sábado, 30 de mayo de 2009

existe vida após o leite animal?

Publicado por { * } en 16:08 4 comentarios


é indiscutível que o melhor alimento para um bebê é o leite materno. agora eu vejo quantos erros foram cometidos nesse aspecto devido a total falta de ajuda de quem deveria ter me ajudado: os profissionais da saúde que me assistiram na gravidez & pós-parto.

mas não foi assim. e o preço desses erros estamos pagando todos aqui em casa, principalmente a minha baby júlia.

como eu não sou de ficar chorando sobre o leite (que não foi) derramado, resolvi atuar, e rápido!

júlia não estava bem com as tais fórmulas de leite hidrolizado, eu diria que estava até pior! e a solução dá gastro? dá-lhe motilium! aí eu pensei cá com meus botões: vou dar um remédio para evitar que ela vomite algo que faz mal para ela? não tinha muito sentido nessa minha cabeça de mãe-de-primeira-viagem...

para ser breve e não te cansar muito, voltamos para a homeopata, que chamou outra homeopata e depois de quase três horas na consulta, decidimos parar de envenenar a júlia com tanta porcaria e começar tudooooooooo de novo, com leites vegetais.

na verdade, a base da alimentação dela será a horchata (sem açúcar, lógico!), que nada mais é do que uma bebida feita com chufa, que é uma prima distante do aipim (para simplificar), que vive nesses lados espanhóis e que o povo aqui adora e toma muito, principalmente durante o verão.

como é um pouco laborioso para fazer (mas nada complicado), alimentamos a júlia nesses dois últimos dias com leite de arroz integral e leite de aveia, todos feitos por mim aqui em casa. ah, e paramos com o motilium também.

ela ainda está traumatizada com a mamadeira, então o jeito foi dar leite na colherinha mesmo. adivinha só? ela tomou tudinho! e com o leite de aveia que restou, fizemos um mingau que ela comeu até o fim!

resultado? ela está feliz da vida, há dois dias que ela não vomita nada e até o pulmãozinho dela está melhor (ela ficou dodói por causa da fórmula hidrolizada). também investiremos nas papinhas de frutas (que ela adora) até júlia completar seis meses e começar com o seguinte passo na alimentação dela.

ah, para finalizar esse post imenso, deixo aqui a gal-cantando-caetano e sua vaca profana, onde se pode ouvir ela pedindo (lááááá no fim da música, 3:35´) "orxata de chufa, si us plau", que é o mesmo que horchata de chufa, por favor, em bom português!



* valores nutricionais da horchata aqui (em castelhano, mas fácil de entender!)

viernes, 29 de mayo de 2009

respeito

Publicado por { * } en 10:59 2 comentarios


nesses últimos dias em que júlia realmente não está bem, eu aprendi algo que muita gente pensa que sabe, mas não: eu aprendi a escutar.

meu bebê, de apenas cinco meses, me diz o tempo todo o que passa com ela e o que está errado, nesse mundo de "fórmula feita" em que vivemos.

ela me conta que talvez, o que pode ser bom (ou que achamos que é bom) para milhares de crianças no planeta, pode não ser muito legal para ela.

ela repete o tempo todo que isso lhe faz mal, ela me mostra isso através do corpinho dela, tão pequeno e tão inteligente ao mesmo tempo.

eu, que fui infinitamente desrespeitada nas minhas escolhas pela vida a fora, eu que sempre tive as minhas opções questionadas (e criticadas) até a exaustão, decidi que não farei isso com a minha pequena.

eu não vou me esconder atrás da máscara de "mãe sabe tudo" e seguirei assim, escutando tudo o que minha baby está disposta a me dizer e aprendendo tudo o que ela tem para me ensinar.

e juntas encontraremos a solução. e juntas seguiremos os nossos instintos para fazer sempre o melhor.

conseguiremos? ainda não sei. só sei que o caminho será largo, cheio de erros e um pouco complicado no começo, mas espero encontrar muitas flores no final dele.

lunes, 25 de mayo de 2009

¡¡¡felicitats yayo!!!

Publicado por { * } en 12:46 0 comentarios
ontem estávamos todos lá, para comemorar os 70 aninhos do vovô paterno da júlia. e como fazia muitoooooo calor, baby-j saiu de pernocas de fora, toda linda e fofa!



¡¡¡felicitats yayo!!!

sábado, 23 de mayo de 2009

a primeira papinha de maçã...

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... a gente nunca esquece! :)

viernes, 22 de mayo de 2009

exame de sangue

Publicado por { * } en 12:26 1 comentarios


hoje a baby júlia fez primeiro exame de sangue da vida dela... lógico que ela não lembrará disso dentro de alguns anos, mas eu sim!

depois de tirarem uns cinco litros de sangue da pequena (aquilo foi uma eternidade), a enfermeira disse que era para manter o bracinho dela dobrado... e ela, como é uma mocinha comportada, veio com o bracinho dobrado até em casa! tipooooooo, vou fazer o que a mulher falou para não ter que voltar por lá novamente! :)

agora? esperar os resultados...

jueves, 21 de mayo de 2009

desânimo versus intolerância à lactose

Publicado por { * } en 18:41 3 comentarios
eu andava há meses desconfiada, batendo o pé direito com pediatra aqui, batendo o pé esquerdo com a homeopata ali, até que me revoltei e fui bater na porta de um gastro infantil. júlia não quer comer há semanas e desde a passada quinta-feira a coisa piorou, só come dormida e olha lá. ela perdeu peso e eu ganhei alguns cabelos brancos e muito stress nesses últimos dias.

tudo indica intolerância à lactose e amanhã faremos alguns exames de sangue para confirmar a suspeita... mas a minha indignação fica com a falta TOTAL de informação sobre tudo isso. ninguém te explica nada, ninguém te fala nada e se eu quero saber alguma coisa, tenho que me virar nos trinta!

mudamos o leite, mudamos o país (compramos o de cabra da alemanha) e agora muda o leite novamente, fórmula hidrolizada (hããã???) e mais mil-e-quinhentas coisas. isso que eu prefiro nem mencionar a minha visita de hoje a tarde no médico do CAP (sistema de saúde público espanhol) aqui de Barcelona. fui extremamente mal-tratada pela enfermeira de turno, que a única coisa que tinha que fazer era aplicar a vacina na júlia e ficar de boca fechada. Anyway, estou tão esgotada com isso tudo que nem quero falar muito...

vamos esperar o resultado dos exames de amanhã... no mais, alguém sabe onde se compra a tal paciência mesmo?

martes, 19 de mayo de 2009

5 meses!

Publicado por { * } en 17:59 3 comentarios
então, eu olho para trás e nem posso acreditar que aquele "feijãozinho" que eu vi, numa ecografia um dia, é a razão de toda a minha felicidade!

há cinco meses atrás eu entrei naquele hospital, frio e sem graça, e saí de lá cheia de vida!

há cinco meses eu descobri que você pode estar no meio de um milhão de pessoas, mas você sempre saberá quem é a sua mãe!

há cinco meses atrás eu tinha uma mínima percepção do que era felicidade, mas que agora eu a encontro plenamente todos os dias no seus olhinhos lindos!

e que tudo vale a pena nessa vida, se é para ver essa barriguinha gorducha de fora, dormindo depois de brincar comigo :)

(clicar na foto para ver o umbigo de fora)

parabéns minha filha amada e obrigado por tudo o que você me ensina, todos os dias!

jueves, 14 de mayo de 2009

maternidade x solidão

Publicado por { * } en 14:10 1 comentarios

se essas palavras fossem minhas, talvez não me conseguiria expressar tão bem como o texto abaixo o faz...


UMA SOLIDÃO SOLTEIRA

O que é ser mãe? É nunca precisar responder a essa pergunta. Diferente de pai, que sempre se explica e gosta de se explicar. Mãe parece que nasce sabendo, não importa a idade, não importa a disposição. Julga-se como um dom natural e um desejo de vida, desde o momento em que brincava de boneca na infância e formava uma família imaginária no quarto. Que menina, quando pequena, já não sonhava em trocar a roupa do filho ao vestir e desvestir sua Barbie? Ser mãe não é encarado como profissão nem deve, mas é tão estafante quanto um início de carreira. O papel é visto como prazer e dádiva. Para alguns homens, é reconhecido como o cumprimento de um ideal. Um sonho. Mas não significa que será fácil. E não é. Responde a um dos períodos de maior aprendizado, nervosismo e tensão. Durante a gravidez, a mulher se multiplica. Espiritualmente é duas. Ganha atenção dobrada. Seus pedidos mais estranhos são atendidos. Cavalheirismo e educação exagerados batem à sua porta. Não me refiro aos assentos vermelhos do ônibus e do metrô e dos guichês do banco, reservados a gestantes. Muito além disso: abrem-se os caminhos do entendimento e da cordialidade. Ela encontra uma paz de bosque, uma quietude social. Não é contestada, criticada, desafiada. Nada que prejudique o andamento da gestação. Sua fragilidade a ilumina de carícias.

DEPOIS DO NASCIMENTO, desconfia de que sua barriga serviu para um aluguel de luxo, que os familiares se importavam com a criança a vir, não com a criança adulta que se transforma em mãe. Paparicam o bebê e ela acaba de canto, alheia, sequiosa por um aconchego que não chega. Na hipótese de atravessar uma cesariana, dolorida e custosa, não receberá sequer algum questionamento sobre sua saúde. Andará sozinha, bem lenta, atrás do cortejo. A depressão pós-parto não é uma miragem, sinaliza desvalia.

De uma hora para outra, a mulher não é mais responsável pela sua existência, é responsável por duas vidas. Não poderá se dar ao luxo de pensar somente em si. Pensará em si por último, caso sobre tempo. Aliás, vejo que não é casando que a mulher deixa de ser solteira, ela muda efetivamente de estado civil ao gerar um filho. A dependência é substituída pela independência, no sentido de orientar e educar a criança.

POR MAIS QUE ESTEJA ACOMPANHADA de um marido companheiro e atento, é como se mandasse no campinho. É ela que deverá responder - ou acredita que deve responder - no surgimento de dúvidas e impasses. O homem ainda goza da regalia de coadjuvante, com atenuante de que não precisa conhecer tudo. Pai está aprendendo a ser pai, mãe está ensinando a ser mãe. A crença é que a mulher tem uma enciclopédia embutida no ventre.

Licença-maternidade não é uma licença poética. Não é apenas estacionar o filho na vaga preferencial do seio. Mal se recuperou do parto e enfrenta a multiplicidade de atividades. Não dorme pelo medo de dormir e deixar escapar um apelo do bebê e ser incriminada por omissão. A insônia é o de menos. Até encontrar a posição certa de segurar o nenê para não ter cólicas, até encontrar a melodia adequada que tranqüiliza o choro, até encontrar a postura confortável para não sofrer com dor nas costas, é uma arte.

ENTRE CUEIROS E TIP-TOPS, entre fraldas e lençóis, dificilmente será reconhecida em família pelos seus pequenos e imprescindíveis feitos. De que modo contar a terceiros e ao próprio marido o que fez? Que deu leite, arrumou as roupas, limpou o cocô, deu papinha e que essas operações tomaram o seu dia? As energias gastas em 24 horas serão reduzidas a um relato de três minutos. Dirão que é exagero. Começa a cobrança e a sensação de que não é compreendida.

O marido aparecerá em casa, leve e lépido, mais disposto (é claro), e brincará descansado com o filho, imitará sons de bichos, desfrutará da organização e de uma companhia para dividir as tarefas. Ele curte o que desejava para você. O pai é o parque, a mãe é dia útil. Resta assistir à alegria como se fosse sua.

IMAGINE UMA PROFISSIONAL HIPERATIVA mergulhar de repente nesse mundo em que nada aparenta acontecer e tudo acontece sem jeito de demonstrar? Ter a rotina reduzida a dez quarteirões do bairro, na faixa que compreende a quitanda, a farmácia, a praça e o mercado, como um exílio em sua cidade? Uma mãe recente é uma ótima crítica da televisão à tarde. Pela primeira vez, é capaz de opinar com fundamento sobre a qualidade dos programas.

De um comercial a outro, o filho cresce mais rápido do que supunha. O que adiava para fazer continuará adiando. Se nos preparativos, demorava séculos para definir a cor do enxoval, as decisões agora são rápidas e fulminantes. São para ontem. O filho largou o peito, deve então acertar a temperatura do leite, preparar a comida, optar pelas peças da gaveta. Será que ponho casaco ou não? Está quente ou frio? O ponto mais visitado é a bunda rosada da criança, para verificar assaduras. As mãos cheiram a hipoglós e não é de estranhar que a pasta branca fique nos vãos dos dedos no momento de dormir. E, quando toca o telefone, a mãe se envergonha de dizer que está segurando o filhote no colo e faz o impossível para que a voz na linha não note o incômodo. Um malabarismo para acalmar os gritos do pequeno, entender a conversa e ser educada. Mãe carrega muita culpa desnecessária. A maternidade é uma solidão desproporcional, uma solidão solteira em cama de casal.

A libido fica em baixa, não se tem a mesma vontade louca de transar. Nem é vontade, é disposição, condicionamento físico. Após desbotar o tapete do corredor no vaivém, não há como se arrumar. Arrepende-se dos espelhos no quarto adquiridos para projetar posições eróticas. O homem se aproxima dengoso e amoroso e a dor de cabeça é a saída menos explicativa. Existe um cansaço inclusive para DR (Discutir o Relacionamento).

A mulher se vê acima do peso, com os seios estranhamente grandes (talvez o homem goste da protuberância, esquece que o aumento é inchaço, dói e não é para ele) e a cintura se equilibrando com a transformação. Pela primeira vez, um maiô não é uma idéia insuportável. O corpo está longe da rigidez e para recuperar as formas antigas só com muita ginástica, musculação e sorte.

ELA ESTÁ DISTANCIADA DO NÉCESSAIRE, substituída pela sacola forrada de plástico, com pomadas, panos, bicos e o restante infinito do arsenal infantil. O máximo a fazer é paquerar a sinaleira. O único jeito de avançar no sinal vermelho é ali, com o carrinho de bebê na faixa de segurança.

Se não está aprontando e ordenando as coisas, está limpando a bagunça. Se não está encaminhando a criança ao sono, está dormindo junto. O banho de banheira da criança que encharcará o piso será o raro momento em que se ausentará, ouvirá novamente sua respiração e buscará informações atualizadas da rua.

Falei do trabalho, porém é o isolamento que mata. O pai age, na maioria das vezes, como um porteiro das visitas, cumpre a convenção social de mostrar o bebê para em seguida continuar suas conversas. Um elogio pra lá, um elogio pra cá, a criança abandona a cena e a mãe corre atrás, para atender as chamadas noturnas. Não há como acompanhar os papos entusiasmados e eufóricos. Escuta-se as risadas do quarto, com receio de que a criança seja acordada e tenha que recomeçar o acalento. Torce para que as visitas saiam cedo.

OS AMIGOS E AMIGAS DA MULHER, de contato freqüente, de repente desaparecem. No início, podem rodear o bebê, propor bilu-bilu e esganiçar dublagens. Exaltam o nascimento. No instante do socorro e exaustão, nenhuma alma por perto. Acontece uma segregação silenciosa e terrível. Alguns se afastam para não incomodar, outros para não serem incomodados.

Durante essa fase, os relacionamentos escasseiam também devido à exclusividade materna. Quem não tem filho pode achar esquisito, mas pais discorrem na mesa sobre quantas vezes a cria foi aos pés e a cor das idas e vindas! Ela encontrará dificuldade de conversar de outros assuntos que não os relativos ao seu filho. Afinal, seu universo gira em torno dele. Vai se aproximar de outras mães para dividir suas dores e delícias. Um dos motivos para que as reuniões das creches sejam longas. É um momento de desafogo e de cumplicidade.

A MÃE QUER SE SENTIR OUVIDA, falar do que incomoda na hora em que sente. Não depois quando já se confortou. Ou antes quando não entende. Tal jornal – mãe é para ser lida no dia. A pior coisa para ela é estocar sentimentos e apreensões, como quem guarda inutilmente papel velho. Mãe deve dizer o que a confunde de pronto e ser respeitada em silêncio até o fim, para que a preocupação não seja convertida em recalque.

Quando não está ao lado da criança, mãe padece com severa intensidade. Uma saída para se distrair – ou ao retornar ao trabalho –, e está ligando apavorada para a babá, solicitando relatos minuciosos dos últimos movimentos do rebento. Pavor de que não há quem cuide melhor do que ela. Ou pavor de que alguém cuide melhor do que ela.

O QUE É SER MÃE? É nunca precisar fazer essa pergunta. O que se experimenta em segredo, o esforço hercúleo, o afeto pontual serão recompensados com a telepatia. A mãe notará que é possível esconder seus sentimentos de qualquer um, menos de sua criança, que alisará seus cabelos no desalento com o pente das unhas e nadará com alegria em seu corpo em cada abraço. E basta observar que a criança imita seu trejeito, basta reparar que a criança segura os objetos com a sua firmeza, basta reconhecer na voz dela o galho florido de seu timbre, basta cheirar o cangote e descobrir quantas fragrâncias não foram criadas, basta vê-la caminhar longe do apoio, balançando como um pingüim, basta ouvi-la dizer “mãe” com a pausa de uma reza, basta ser surpreendida com as repetições de suas idéias, basta que ela invente novas possibilidades para linguagem, basta que ela ponha a digital em um cartão, que ela retribua o “eu te amo”, e as adversidades serão esquecidas. As adversidades já serão amor."

Fabrício Carpinejar

miércoles, 13 de mayo de 2009

bem-vindos babies!

Publicado por { * } en 20:02 0 comentarios

hoje estou mais do que feliz!!!!

dia 7 nasceu o Noam, filho da minha amiga Renata e ontem nasceu a tão esperada princesinha Zoe, filhinha da minha amiga Isabel!!!!


bem-vindos babies, o mundo será muito mais feliz com vocês nele!

martes, 12 de mayo de 2009

júlia e a flor

Publicado por { * } en 20:44 0 comentarios
esse vídeo é para a vovó Inês adivinhar (ok, eu já contei no título desse post, rá!) qual foi o brinquedo que ela mais gostou... a qualidade não é lá essas coisas (gravei com o celular), mas a intenção foi das melhores!


lunes, 11 de mayo de 2009

pós-data: dia das mães!

Publicado por { * } en 17:35 1 comentarios
eu sei, o dia ontem foi meu, mas quem ganhou presente (e muitos!) foi a baby júlia. hoje chegou uma caixa imensa do brasil, cheio de presentes da vovó Inês e da titia Sanny... não vou falar da alegria da Júlia, basta dar uma olhada:

(clicar na foto para aumentar)

quer melhor presente do que essa carinha de felicidade?

viernes, 1 de mayo de 2009

01 de Maio

Publicado por { * } en 23:48 1 comentarios
Nesse mesmo dia, no ano passado, nós descobrimos que estávamos "grávidos"!!!!

Meio que num ritual de comemoração, decidimos aproveitar o sol que apareceu depois da chuva e fomos dar um passeio na praia, disfrutar de uma mariscada e levar a Júlia para ativar a melanina.

Resumindo:

::: O dia estava realmente lindo, céu azul e praia bombando!!!!
::: Júlia se comportou super-bem no restaurante!!!
::: E tudo continuou ótimo quando chegamos em casa...




Até que surgiu a terrível hora do sono... Nessa última semana, a coisa anda complicada. É como se ela não quisesse dormir, mesmo estando exausta. Chora, fica nervosa e nem quer saber de mamar! Sem contar que desperta lá pelas três da madrugada e tudo fica meio bagunçado depois disso.

Amanhã mudaremos de tática: começaremos a rotina pré-sono um pouco mais cedo e, desde já, estamos cruzando os dedos para que as coisas voltem ao normal.

Me desejem sorte, por favor!
 

Júlia... Copyright © 2009 Paper Girl is Designed by Ipietoon Sponsored by Online Business Journal